Estão abertas as inscrições para o Curso Popular de Direitos Humanos à Água e ao Saneamento

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Sobre o curso

A desigualdade social é um problema que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, e uma das formas mais extremas de materialização dessa desigualdade é a falta de acesso à água potável e ao saneamento básico. Conscientes da importância de combater essa situação, a Habitat para a Humanidade Brasil e o Ondas Observatório anunciam a realização do “Curso Popular de Direitos Humanos à Água e ao Saneamento (DHAS)”. 

O objetivo principal desse curso é sensibilizar os participantes sobre a relevância do reconhecimento do acesso à água e ao saneamento como direitos humanos fundamentais para a manutenção de uma vida digna. Além disso, será discutida a necessidade de garantia desses direitos por parte do poder público e da sociedade como um todo. Acreditamos que a conscientização é o primeiro passo para promover ações efetivas que combatam a exclusão social, proporcionando melhor qualidade de vida para famílias vulnerabilizadas de todo o país. 

Conteúdo programático

O curso terá duração de cinco semanas, iniciando em 29 de agosto e encerrando em 26 de setembro, com um total de 8 encontros. As aulas serão realizadas de forma virtual, em um formato acessível, das 19h às 20h30, todas as terças e quintas-feiras. Confira os temas que serão abordados em cada encontro: 

  1. Água e saneamento não são mercadorias 
  1. O direito à água e ao saneamento em casa e na rua 
  1. Diálogos de saneamento: aprendendo a cuidar da água na Amazônia 
  1. Se água e saneamento são direitos, precisamos pagar por eles? 
  1. De quem a gente cobra esse direito? 
  1. Diálogos de saneamento: Articula(ações) contra o projeto da seca no nordeste brasileiro 
  1. Uns mais iguais que os outros: o acesso à água e ao saneamento para populações vulneráveis 
  1. Esperança(r): Experiências de organização popular, luta e resistência no caso de violações do DHAS 

Quem pode se inscrever

O curso é inteiramente gratuito e aberto a jovens e adultos de todo o país, com ênfase na participação de militantes, ativistas, representantes da sociedade civil e de movimentos sociais. Acreditamos na importância da pluralidade de perspectivas para o debate e para a formulação de soluções mais abrangentes e efetivas.